quinta-feira, 28 de março de 2013

“Marley & Eu” & Eu


Hoje, depois de muita dificuldade, muita briga com o déficit de atenção e muito tempo relendo parágrafos ou até mesmo frases, terminei a leitura de um dos melhores livro que já li na minha vida: Marley & Eu.
Em algum período do ano passado, não lembro quando, peguei esse livro emprestado com a Nanda, uma amiga. Com a preguiça e o desespero de terminar o curso técnico e o ensino médio, depois de tentar lê-lo, não conseguindo passar do 4° capítulo por 3 vezes, deixei a leitura um pouco de lado. Agora, nesse período da minha vida em que me encontro praticamente no ramo da vagabundagem, tive a brilhante ideia de recomeçar a leitura.
Comecei a ler num surto raro de Superávit de atenção (nem sei se essa palavra está correta) lendo 16 capítulos em um dia. Depois disso, passei séculos lendo, relendo, lendo outra vez, tentando entender, procurando juntar o sentido de cada palavrinha a fim de formar frases entendíveis, assim como a tia ensinou na alfabetização.
Depois de muito tempo, cerca de 2 semanas, eu consegui. O livro é muito interessante e o autor, John Grogan, é muito fera. Depois de ler eu cheguei a uma conclusão que jamais esperei chegar: O livro me fez bem. Ele me fez ver que a vida é feita de lutas e barreiras a serem ultrapassadas e que tristezas e separações fazem parte dela. Além ver que nunca é tarde pra um recomeço e que uma frustração deve servir para impulsionar o mesmo. Situações vividas, mesmo não sendo muito felizes no momento, serão felizes nas lembranças e servirão de incentivo pra a vida.
Descobri que a leitura é uma aliada na melhora da minha atenção, sendo assim, estou pronto outro. Que venha o próximo!
 Iago Espíndula


terça-feira, 26 de março de 2013

Porão



Em tempos normais, dias em que eu me encontro estudando, é uma raridade estar só em casa. E às vezes é preciso estar só, pra pensar na vida, pra descansar a mente, pra orar, entre outras coisas. Além de que, as pessoas da minha casa aparentam não gostar de me ouvir tocar violão e cantar (deve ser horrível mesmo), eles me mandam parar. Quando me vejo na necessidade de estar só ou de tocar violão vou pra um lugar especial que eu costumo chamar de “porão”.
É um espaço em baixo da minha casa que, que na verdade deveria se chamar “térreo”, cheio de coisas empoeiradas, onde eu costumo pintar, tocar violão, ler em voz alta, cantar, falar com Painho (Deus) e qualquer outra coisa interessante que me vier à cabeça.
Certo dia, coloquei uma música pra tocar e peguei as tintas que tinha e comecei a pintar, quando me vi havia pintado uma  das remanescentes cerâmicas do balcão. Como gostei do resultado e como meus pais não reclamaram, a cerâmica ainda está no mesmo local com a mesma pintura até hoje, e mesmo que um dia ela deixe de estar lá, ela estará aqui, pra ser algo guardado na minha memória artificial.

Iago Espíndula

sábado, 23 de março de 2013

Paint

Eu amo muito as artes, e me utilizo muito delas como expressão de adoração a Deus. Assim como algumas pessoas adoram a Deus cantando e outras dançando, eu adoro a Deus pintando. Também me utilizo disso pra expressar algum sentimento e geralmente minhas pinturas deixam transparecer muito o meu estado. Digamos que "a pintura fala do que a mente está cheia". Essa é uma das minhas pinturas, espero que gostem (mentira, nunca espero).
Iago Espíndula

sexta-feira, 22 de março de 2013

O Blog!

Olá! Quero começar falando do objetivo desse blog. Estive refletindo um pouco sobre a velocidade com que o tempo passa. Estive revendo fotos, lembrando-me de momentos, ouvindo músicas antigas e foi aí que eu percebi que o que se passou não volta mais, mas as lembranças ficarão pra sempre. Então decidi compartilhar aqui o presente da minha vida a fim de que no futuro eu possa recordar o meu passado. Tenho o objetivo de postar nem que seja uma frase por semana. Sendo assim, comecemos!
 

Iago Espíndula